Sensores - Bombas de Combustível - Atuadores de Marcha Lenta - Reguladores de Pressão - Corpos de Borboleta
Sensores - Bombas de Combustível - Atuadores de Marcha Lenta - Reguladores de Pressão - Corpos de Borboleta
Atuador de Marcha Lenta (Motor de Passo) - O atuadocorrige e estabiliza a rotação de marcha lenta conforme o regime de funcionamento do motor
Para esta função, normalmente são utilizadas eletroválvulas que controlam uma segunda entrada de ar para o motor, comumente chamada de by-pass.
O bico injetor, também chamado de válvula injetora, é uma válvula eletromagnética controlada pelo módulo de injeção. A quantidade de combustível a ser injetada no motor é controlada pela frequência e pelo tempo de abertura da válvula, em função do regime de funcionamento do motor.
A sua função é pressurizar o combustível, gerando pressão e vazão suficientes para o bom funcionamento do sistema em qualquer regime de trabalho. Pode ser montada dentro ou forado reservatório de combustível.
É composta basicamente de um motor elétrico, uma bomba de engrenagens ou roletes, uma válvula de segurança para altas pressões e outra de retenção, que mantém os tubos de envio de combustível pressurizados quando a eletrobomba estiverdesligada.
A válvula de segurança limita a pressão gerada pela bomba em +/- 7 bar para sistemas multiponto e +/- 3 bar para sistemas monoponto. Isso evita que a pressão na linha se elevedemais caso ocorra alguma obstrução ao fluxo.
Controla a marcha lenta do motor do veículo, mecânica ou eletronicamente.
O acionamento da abertura da borboleta para admissão de ar pode ser mecânico(pelo pedal do acelerador) ou eletrônico (por meio de um motor “DC”).
A função do regulador é manter a pressão do combustível ajustada para o perfeito funcionamento do sistema de injeção eletrônica, desde a bomba de combustível até os bicos injetores.
É constituído por uma carcaça com duas câmaras separadas por um diafragma e uma mola calibrada. Uma das câmaras fica em contato com o combustível e a outra em contato com o vácuo gerado pelo coletor de admissão, nesta câmara fica a mola calibrada. O diafragma funciona como uma válvula controlando a pressão do combustível. Quando a pressão na linha está menor do que a da mola calibrada, a válvula permanece fechada até que a bomba consiga pressurizar o sistema. Quando a pressão aumenta mais do que a pressão ideal, a válvula se abre, liberando a passagem do excesso de combustível para a tubulação de retorno.
Transforma as vibrações estruturais do motor em sinais elétricos, para que o módulo (ECU) faça a instantânea correção dos parâmetros de injeção durante o funcionamento do motor.
Funciona com o mesmo princípio do Sensor de Rotação:
Faz a leitura da posição do comando de válvulas para informar ao módulo de injeção em qual dos quatro tempos se encontra o ciclo de funcionamento do motor.
O sensor de pressão absoluta do coletor de admissão, também chamado de sensor MAP, tem por função informar a unidade de comando sobre as diversas variáveis da pressão do coletor de admissão.
No sistema de injeção, este sensor tem um papel fundamental, pois é responsável pela indicação da carga do motor. Com isso, a unidade de comando pode determinar o avanço ideal da centelha de ignição, substituindo o antigo avanço automático a vácuo do distribuidor.
O sensor de massa de ar está instalado entre o filtro de ar e a borboleta de aceleração.
O sensor de massa de ar fica instalado entre o filtro de ar e a borboleta de aceleração e mede a quantidade de ar admitida. Com esta informação, o módulo de injeção (ECU) calcula o volume de combustível necessário para as diferentes condições de funcionamento do motor.
O sensor de nível flex é instalado junto ao módulo da bomba de combustível dentro do tanque do veículo.
Este sensor mede o nível de combustível do tanque do veículo e transmite a informação ao instrumento do painel. Instalado junto ao módulo de combustível, consiste em um flutuador que, através de uma haste articulada, aciona um contato deslizante sobre uma resistência. A resistência elétrica varia conforme o nível do combustível no tanque, alterando a corrente que movimenta o ponteiro do indicador no painel.
O sensor de nível é instalado junto ao módulo da bomba de combustível dentro do tanque do veículo.
Este sensor mede o nível de combustível do tanque do veículo e transmite a informação ao instrumento do painel. Instalado junto ao módulo de combustível, consiste em um flutuador que, através de uma haste articulada, aciona um contato deslizante sobre uma resistência. A resistência elétrica varia conforme o nível do combustível no tanque, alterando a corrente que movimenta o ponteiro do indicador no painel.
O sensor de oxigênio ou sonda lambda está localizado no escapamento do veículo.
Informa à unidade de comando eletrônico (ECU) a concentração de oxigênio nos gases deescape. Seu sinal é proporcional a essa concentração. Portanto, com base no sinal do sensorde oxigênio, a ECU pode avaliar a mistura ar/combustível admitida pelo motor e fazer correçõesinstantâneas se a ela não estiver sendo dosada na proporção correta.
Fornece ao módulo de injeção um sinal elétrico
O sensor de rotação fornece ao módulo de injeção um sinal elétrico que possibilita a sincronização do sistema (tempo de injeção, avanço de ignição e outros parâmetros) com o ponto morto superior do motor. O sinal gerado pelo sensor é obtido pela variação do fluxo magnético. Com a rotação do motor, os dentes da roda dentada ou ressaltos passam pelo sensor e este fornece um sinal de tensão ao módulo de injeção a cada passagem dos dentes ou ressaltos.
O sensor de tração tem a função de identificar a resistência encontrada pelos braços dos implementos dos tratores agrícolas no solo ao qual estão trabalhando.
O sensor é fixado na estrutura do eixo traseiro do trator e uma haste é ligada ao chassi. Quando o implemento encontra uma resistência maior no solo, a altura entre o chassi e o eixo é alterada e o sensor envia um sinal ao comando do trator para que o braço do implemento seja levantado automaticamente.
Fixado no corpo de borboleta, tem como função converter a posição da borboleta em sinalelétrico.
Sensor TPS - Fixado no corpo de borboleta, este sensor converte a posição da borboleta em sinal elétrico. Com isso, a unidade de comando identifica as condições de operação do veículo, que podem ser:
Borboleta Fechada – Nesta condição, a unidade de comando controla a rotação de marcha lenta ou as desacelerações.
Borboleta Parcialmente Aberta – Nesta condição, que começa em torno de 5% de abertura, a unidade de comando regula a relação ar/combustível de modo a controlar a emissão de poluentes e, sobretudo, manter uma boa resposta do motor.
Borboleta Totalmente Aberta – Esta condição começa em torno de 70% de abertura da borboleta: o sistema trabalha com misturas ricas, visando o melhor desempenho do motor.
Gera um sinal elétrico cuja frequência depende da velocidade do veículo.
Este sensor gera um sinal elétrico cuja frequência depende da velocidade do veículo. Com esse sinal, a central (ECU) reconhece as condições de veículo parado ou em movimento para calcular a necessidade de enriquecimento ou empobrecimento da mistura em caso de acelerações ou desacelerações.